Breve memória sobre a vida e a arte de HENRIQUE POUSÃO — (1946) — Francisco Fernandes Lopes
[24Out22]
BREVE MEMÓRIA SOBRE A VIDA E A ARTE DE HENRIQUE POUSÃO
FRANCISCO FERNANDES LOPES
Comunicação apresentada ao Congresso Luso-Espanhol para o Progresso das Ciências, em Córdova, a 9 de Outubro de 1944.
Brochado. Capa com relevo. Ilustrado. 85,(5) páginas. 19,5 x 13 cm. Bom estado. Lisboa: Seara Nova, 1946.
Preço: 18 euros.
GRÃO VASCO NA HISTÓRIA E NA CRÍTICA
A. DE LUCENA E VALE
Conferência no Museu de Grão Vasco, Novembro de 1952.
Em 3 partes: I. Da negação de Raczynski à realidade comprovada; II. Metamorfoses da crítica; III. Da reintegração de Grão Vasco.
Brochado. Ilustrado com 7 estampas extra-texto, couché, a preto. 47,(3),[VII] páginas. 23 x 17 cm. Bom estado. Separata da revista Beira Alta, Viseu, 1953.
Preço: 18 euros.
A CATEDRAL DE VISEU
A. DE LUCENA E VALE
Estudo elaborado para o Ciclo das Conferências Culturais do 8.º centenário da reintegração da Diocese de Viseu. Proferido pelo autor no interior da Sé, em 31 de Dezembro de 1944. Acrescentado com um estudo de pormenor sobre a Capela do Calvário, localizada nos claustros.
Brochado. 58 páginas (por abrir) + 23 fotografias extra-texto, couché, a preto. 22 x 17 cm. Bom estado geral. Separata da revista Beira Alta, Viseu, 1945, parcialmente reproduzida aqui.
Em conjunto com: antigo roteiro turístico da cidade de Viseu, desdobrável — o mapa aberto mede 27,5 x 21 cm —, com ilustração da Sé no frontispício e apenas um dos desenhos assinado («S. Cunha»). Bom estado de conservação, sem perda de cor. Impresso na Tipografia Guerra. Viseu: C. M. Turismo, [s.d.].
Preço: 30 euros.
PINTORES DE VISEU — Escola ou Dinastia?
[24Out22]
PINTORES DE VISEU
ESCOLA OU DINASTIA?
J. HENRIQUES MOUTA
Separata da revista Beira Alta. (1969). Capa de António Baptista Lopes. Ilustrado com fotografias a preto, em extra-texto couché. Inclui folha-volante que anuncia o conteúdo e recepção do estudo. Brochado. 108,[34](22) páginas. 23 x 17,5 cm. Bom estado. Edição da Junta Distrital de Viseu, [s.d.].
Preço: 18 euros.
ANTIGUIDADE TARDIA E PALEOCRISTIANISMO
EM PORTUGAL
M. JUSTINO MACIEL
Com prólogos de J.M. Bairrão Oleiro e Theodor Hauschild. Ilustrado com fotografias, desenhos e plantas. 347 páginas. Formato álbum: 29,5 X 21 cm. Capa com sinais superficiais de uso, miolo limpo e em bom estado. Lisboa: Edições Colibri, 1996.
Preço: 24 euros.
Trabalho de investigação sobre História da Arte e Arqueologia na área da Antiguidade, em que se apresenta uma nova sistematização dos dados existentes da Antiguidade Tardia em Portugal e seus testemunhos artísticos. Após um levantamento dos refereciais históricos, arqueológicos e literários disponíveis, equaciona-se a interacção que neste contexto existe entre a cidade e o campo, bem como a progressiva abertura a este último e os reflexos que tal dinâmica produz nas manifestações artísticas.
Um estudo dos signos visivelmente conotados com as religiões orientais revela que eles se apresentam numa comunidade de uso de que participam quer a cultura romana quer o crisitianismo. A constatação desta realidade surge como profundamente significante de uma evolução da arte da Antiguidade Tardia numa dinâmica entre a opacidade e a transparência, que vem permitir novas abordagens da escultura, do mosaico e mesmo da arquitectura, da pintura e da decoração de cerâmica. Na sequência desta constatação, efectua-se uma nova leitura dos mais importantes monumentos dos contextos romano tardio, suevo e visigótico, progressivamente conotados com as propostas vivenciais cristãs. No centro desta realidade, quer numa perspectiva sintagmática, quer numa perspectiva paradigmática, estudam-se os monumentos de Tróia de Setúbal, onde a arte romana tardia se revela plenamente como em qualquer outro ponto do Império Romano. Esta investigação desenvolveu-se [ainda com] trabalhos de campo em vários [outros] locais, designadamente em Conímbriga, [e] na Villa Romana do Montinho das Laranjeiras (Algarve).