
QUANDO O SILÊNCIO REVERDECE
ANTÓNIO CABRAL
Com dedicatória de amizade a Carlos Loures, na página de guarda. Capa de Carlos Madeira.
Brochado. 119,(1) páginas. 18 x 11 cm. Mínimos sinais de uso. Ocasionais manchas leves, marginais, no miolo, e no corte superior das folhas. Mantém-se um bom exemplar. Colecção Razão Actual, Poesia, 1. Porto: Razão Actual, 1971.
Preço: 35 euros.
A POESIA DEVE SER FEITA POR TODOS
CARLOS LOURES
«Três pequenos livros distintos»: Ainda a voz, poemas, pp. 9-36, «parte dos quais contemporâneos dos que integravam A Voz e O Sangue», 1961-1967; Os Mercenários do Pão, poema-guião, pp. 37-54, a partir de uma página de Vicente Blasco Ibañez, 1964; e A Poesia deve ser feita por todos, ensaio-colagem, pp. 55-84, uma montagem de artigos publicados no “Suplemento Literário” do Jornal de Notícias, com substanciais alterações, 1965-1967.
[«O facto relativamente insólito de num mesmo volume coexistirem três pequenos livros distintos» justifica uma nota final do autor, pp. 85-87.]
Apreendido pela PIDE, entre outras desgraças.
Brochado. 88 páginas. 18 x 11 cm. Cantos redondos. Com defeitos: mancha de água na capa (leve) e no miolo, junto à margem lateral exterior (não toca o texto). Manuseado. Razoável. Cadernos Peninsulares n.º 2, Lisboa, Fevereiro de 1970.
Preço: 12 euros.