EPANÁFORAS DE VÁRIA HISTÓRIA PORTUGUESA


DOM FRANCISCO MANUEL DE MELO


Introdução e apêndice documental por Joel Serrão. Encadernação editorial em tela verde, com sobrecapa. LX,(8),742,(2) páginas. 22 x 16 cm. Reproduz, em fac-simile límpido, a edição de 1660, após a introdução e até à página 537. Bom estado. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1977.

Preço: 30 euros.


 


DOZE SONETOS POR VARIAS ACCIONES


D. FRANCISCO MANUEL DE MELO


En la muerte de la Señora Dona Ines de Castro mujer del Princípe Don Pedro de Portugal. Introdução de Raul Rego. Assinado por Raul Rego com dedicatória manuscrita a José Ribeiro dos Santos, colegas de profissão e na resistência à ditadura.

Plaquete graficamente cuidada (capa em relevo e com dourado no título, bom papel, fac-simile limpo). Com XIV+16+(2) páginas. 20 x 14 cm. Bom estado. Invulgar. Lisboa: O Mundo do Livro, Natal de 1960.

Preço: 27 euros.


 


TRATADO DA CIÊNCIA CABALA


D. FRANCISCO MANUEL DE MELO


Recolhido por Albano Lima. 156+(4) páginas. 18 x 11 cm. Lombada amarelecida. Miolo limpo. Colecção Clássicos de Bolso / Literatura Portuguesa, n.º 28. Lisboa: Editorial Estampa, 1972.

Preço: 15 euros.


 

 


CARTA DE GUIA DE CASADOS

D. FRANCISCO MANUEL DE MELO

___ encadernado com ___

ODES PINDARICAS

ANTÓNIO DINIZ DA CRUZ E SILVA


Em consequência das Invasões Napoleónicas e sequentes Revolução Liberal e Guerra Civil, durante a segunda e terceira décadas de oitocentos, uma comunidade de exilados portugueses em Londres animou a edição de clássicos, periódicos e diatribes político-governativas, parte da qual tipografada na Fleet Street, na oficina de Thomas Curson Hansard, famoso impressor dos Debates Parlamentares britânicos.
A Carta de Guia de Casados, de D. Francisco Manuel de Melo (1 de Maio de 1820), e as Odes Pindaricas (3 de Março de 1820), de António Diniz da Cruz e Silva, foram impressas por Hansard com poucos meses de distância, «dadas á luz» por «dois portuguezes» [cit. Advertência (s)] anónimos, movidos «por os desejos de fazer reviver alguns dos nossos livros classicos»:

[volume compósito formado por]

CARTA DE GVIA DE CASADOS. Paraque Pello Caminho da Prudencia se Acerte Com a Casa do Descanso. A hum amigo. Por D. Francisco Manuel [de Melo]. Em Londres: na officina de T. C. Hansard, Peterboro’-Court, Fleet Street. 1820. Com xxvi+(2)+184 páginas. Antecedem a obra a advertência (datada) dos editores (anónimos), onde anunciam seguir a edição de Craesbeeck (1671); e um epítome da vida do autor, por «Dom Bartholomeu de Gallardo».

[seguido de]

ODES PINDARICAS, de Antonio Dinys da Cruz e Silva; chamado entre os poetas da Arcadia Portugueza, ELPINO NONACRIENSE. Londres: na officina de T. C. Hansard, Peterboro’-Court, Fleet Street. 1820. [Citação de Horácio no rosto, visível numa das fotografias supra]. Com iv+224+(2) páginas — em falta: as duas páginas da Advertência (datada) dos editores (anónimos), constatada noutro exemplar.

Inclui índice dos dedicatários das Odes: Vasco da Gama, Henrique de Macedo, André Furtado de Mendonça, António Correa Baharem, Paulo de Lima, João Fernandes Vieira, Heitor da Silveira, Nuno Álvares Botelho, António de Saldanha, Dom João de Castro, António Moniz Barreto, Salvador Ribeiro de Sousa, João Rodrigues de Sá, Duarte Pacheco Pereira, Fernando Peres de Andrade, Nuno Fernandes de Ataíde, Gonçalo Pereira Marramaques, André de Albuquerque, Mem Lopes Carrasco, António Galvão, Lopo de Sousa Coutinho, Diogo da Silveira, António da Silveira, Conde de Lippe, Marquês de Pombal, D. José I, Henrique José Maria Adão, João de Saldanha, Martinho de Melo e Castro e Dom João da Silva.

Em ambas as edições destacou Inocêncio «a nitidez dos typos» e o tipo de papel [II, 441; I, 124], não deixando de anotar que, nesta 3.ª edição das Odes de Diniz da Cruz e Silva, há falta de dez odes relativamente às antecedentes de Coimbra (1801) e Lisboa (1815-1817).

Terão sido reunidas num único volume por antigo possuidor, que os marcou com a assinatura de posse «Bento da França» no ante-rosto da primeira obra e após a última página da segunda.

Dos (pelo menos) três Bento da França cujo registo se conhece ao longo do século XIX, um foi militar liberal e dois administradores coloniais. Pensamos tratar-se de Bento da França Pinto de Oliveira (1833-1889), autor de títulos importantes para a História de Macau.

Uma segunda assinatura de posse ilegível, coeva da primeira, figura sumida no ante-rosto da Carta.

Encadernação sintética modesta, de difícil datação, com 17 x 11 cm. Cerca de 440 páginas. Miolo aparado, com leves manchas ocasionais.

Raro.

Preço: 120 euros.



 


CARTAS FAMILIARES


D. FRANCISCO MANUEL DE MELO


Prefácio e notas de Maria da Conceição Morais Sarmento. Capa de Armando Alves. 626 páginas. 24 x 15 (x 3,5) cm. Bom exemplar. Colecção Biblioteca de Autores Portugueses da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa, 1981.

Preço: 25 euros.


 


CARTAS FAMILIARES


D. FRANCISCO MANUEL DE MELO


Selecção, prefácio e notas por Rodrigues Lapa. Sinete dos editores. 291 páginas. 19 x 12,5 cm. Lombada amarelecida. Miolo limpo. Bom estado geral. 2.ª edição na Colecção de Clássicos Sá da Costa. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1942.

Preço: 15 euros.


 


APÓLOGOS DIALOGAIS


D. FRANCISCO MANUEL DE MELO


Obra completa em 2 volumes. Prefácio e notas de José Pereira Tavares. Volume-um contém RELÓGIOS FALANTES e VISITA DAS FONTES. No volume-dois, ESCRITÓRIO AVARENTO e HOSPITAL DAS LETRAS.

Brochados. xxxv-237-(3) e xxi-271-(3) páginas. 19 x 12,5 (x 3,7) cm. Volume-um manuseado e com assinatura de posse na página de guarda; volume-dois enriquecido com anotações a lápis de José Palla e Carmo. Colecção de Clássicos Sá da Costa. Sinete dos editores. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1959.

Preço: 18 euros.


 


AS DÍVIDAS DE
D. FRANCISCO MANUEL DE MELO


JOÃO JARDIM DE VILHENA


Separata de O Insituto, vol. 84, n.º 2 [disponível aqui]. Com 20 páginas, por abrir, e 23 x 16,5 cm. Bom estado. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1932.

Preço: 10 euros.