ANTIGUIDADE TARDIA E PALEOCRISTIANISMO
EM PORTUGAL


M. JUSTINO MACIEL


Com prólogos de J.M. Bairrão Oleiro e Theodor Hauschild. Ilustrado com fotografias, desenhos e plantas. 347 páginas. Formato álbum: 29,5 X 21 cm. Capa com sinais superficiais de uso, miolo limpo e em bom estado. Lisboa: Edições Colibri, 1996.

Preço: 24 euros.


Trabalho de investigação sobre História da Arte e Arqueologia na área da Antiguidade, em que se apresenta uma nova sistematização dos dados existentes da Antiguidade Tardia em Portugal e seus testemunhos artísticos. Após um levantamento dos refereciais históricos, arqueológicos e literários disponíveis, equaciona-se a interacção que neste contexto existe entre a cidade e o campo, bem como a progressiva abertura a este último e os reflexos que tal dinâmica produz nas manifestações artísticas.
Um estudo dos signos visivelmente conotados com as religiões orientais revela que eles se apresentam numa comunidade de uso de que participam quer a cultura romana quer o crisitianismo. A constatação desta realidade surge como profundamente significante de uma evolução da arte da Antiguidade Tardia numa dinâmica entre a opacidade e a transparência, que vem permitir novas abordagens da escultura, do mosaico e mesmo da arquitectura, da pintura e da decoração de cerâmica. Na sequência desta constatação, efectua-se uma nova leitura dos mais importantes monumentos dos contextos romano tardio, suevo e visigótico, progressivamente conotados com as propostas vivenciais cristãs. No centro desta realidade, quer numa perspectiva sintagmática, quer numa perspectiva paradigmática, estudam-se os monumentos de Tróia de Setúbal, onde a arte romana tardia se revela plenamente como em qualquer outro ponto do Império Romano. Esta investigação desenvolveu-se [ainda com] trabalhos de campo em vários [outros] locais, designadamente em Conímbriga, [e] na Villa Romana do Montinho das Laranjeiras (Algarve).

 


QUÍMICA APLICADA ÀS ARTES E ÀS INDÚSTRIAS

PEQUENO MANUAL DE DIVULGAÇÃO QUÍMICA

PEREIRA FORJAZ


1.º volume — Química económica — A química da terra — A química da água — A química do vinho — A química do sabão e das velas — A química da côr — A química da «toillete» e do perfume — A química da cerâmica — A química do sal — A química da soda — A química da guerra.

2..º volume — A química do veneno — A química da pirotecnia — A química dos documentos — A quimica da alimentação — A quimica do leite — A quimica das conservas — Combustíveis e iluminantes — A quimica do vidro — A química da celulose — A química do papel — A química do rádio — A química metalúrgica — O petróleo — O alquimista moderno — Gases de morte — Tabelas úteis ao químico.

Ilustrado com cerca de 500 gravuras, em 886 páginas, no total dos dois volumes, encadernados em conjunto (16 x 12 x 4 cm), em tela gravada a seco, e em bom estado. Vide crítica da época, nos arquivos da SPQ. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1936.

Preço: 45 euros.


 


RESTOS DE OSSÓNOBA,
NO LARGO DA SÉ, EM FARO


ABEL VIANA


Separata dos n.ºs 39 a 46 da Revista do Sindicato Nacional dos Engenheiros Auxiliares, Agentes Técnicos de Engenharia e Condutores, Lisboa, 1949. Com várias fotografias e desenhos do autor, e algumas fotografias de Mário Lyster Franco. 36 páginas. 24 x 18,5 cm. Bom estado. Impresso na Tipografia das Avenidas, em Lisboa.

Preço: 15 euros.


 


FOSSAS MOURAS


CARLOS BANDEIRA DE MELO


Título completo: FOSSAS MOURAS. Artigo de Propaganda por CARLOS BANDEIRA DE MELO, Coronel reformado do exército, da arma de artilharia, fundador da Empreza Cerâmica de Lisboa.

Republicação de um artigo do autor na revista «A Construcção Moderna».

Carlos Bandeira de Melo, como publicista, usou o pseudónimo de Carlos Bento da Maia, sendo autor do famoso Tratado Completo de Cozinha e de Copa.

Folheto de 14+(2) páginas. 20,5 x 13,7 cm. Ilustrado. Bom estado. Lisboa: Guimarães & C.ª — Editores, 1915.

Preço: 12 euros.