HISTÓRIA SOCIAL DO TRABALHO
DAS ORIGENS ATÉ AOS NOSSOS DIAS
PIERRE JACCARD
Um tomo cuidado, impresso em papel superior e com ilustrações de inúmeros artistas estrangeiros consagrados na história da arte europeia, entre os quais figuram os nomes de Júlio Pomar (2) e Rogério Ribeiro (1); vide índices ↑.
Tradução de Rui de Moura. Ilustrado com 37 extra-textos. 350+[74]+(2) páginas. 25 x 19 cm. Encadernação editorial sintética gravada a ouro na pasta frontal e na lombada. Miolo limpo. Bom exemplar. Lisboa: Livros Horizonte, [196?].
em conjunto com:
O TRABALHO NO SÉCULO XIX. Claude Fohlen. Tradução de Maria de Lurdes Almeida Melo. 143+(9) páginas. 18,3 x 11,5 cm. Bom estado geral. Colecção Breviários de Cultura n.º 4, Lisboa: Estúdios Cor, [Maio de] 1974.
Preço: 35 euros.
A VIDA FORA DAS FÁBRICAS
COTIDIANO OPERÁRIO EM SÃO PAULO
1920-1934
MARIA AUXILIADORA GUZZO DECCA
Capa de Isabel Carballo. Brochado. 135,(1) páginas. 20,5 x 13,5 cm. Lombada e margens adjacentes das capas amarelecidas. Miolo limpo. Colecção Oficinas da História, vol.3. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1987.
Preço: 12 euros.
Vida de um Operário num país de Leste
[24Nov20]
VIDA DE UM OPERÁRIO NUM PAÍS DE LESTE
( SALÁRIO À PEÇA )
MIKLOS HARASTZI
Um [certo] aspecto surge na componente não fictícia, mas abstracta, do livro — tanto mais abstracta quanto a experiência e o vivido são concretos. Quando se descrevem processos de trabalho precisos, eles elevam-se, por si próprios, à abstracção. Citemos, à letra, esta ou aquela frase do regulamento militar alemão e encontrar-nos-emos a fazer um «pastiche» de Kafka (por exemplo, as regras respeitantes à continência: em marcha, em sentido, deitado, de bicicleta, a cavalo, de carro, etc.). Se descrevermos, minuciosamente, os rituais que se praticam num escritório de administração (os gestos com que se aparam os lápis, por exemplo, ou com que se tiram ou põem os óculos, para os limpar) ou ainda os mil movimentos de um empregado de café, numa sala à cunha, esta pintura fiel parecer-nos-á abstracta e insólita. A tal ponto que até aqueles cujo universo de trabalho se encontra aqui descrito teriam dificuldade em considerar a descrição «realista».
Prefácio de Heinrich Boll,
pp. 9-14
Título da edição original: Darrabér. Traduzido do húngaro por Judit Svaradja e Joel Aizac. Tradução do francês por Miguel de Araújo. Capa de António Pedro. Colecção Vida e Cultura [n.º 79]. 233+(7) páginas. 22 x 15 cm. Capas com leves marcas de uso e guardas com alteração de cor; mantém-se um exemplar em bom estado geral. Lisboa: Livros do Brasil, [1978?].
Preço: 12 euros.
MANIFESTO CONTRA O TRABALHO
GRUPO KRISIS
Prefácio de Norbert Trenkle, do Grupo Krisis. Tradução de José Paulo Vaz. Revisão da tradução de José M. Justo. 105-(7) páginas. 21 x 13 cm. Pequenas e ocasionais manchas leves junto ao corte do miolo, e assinatura de posse no canto superior exterior da página de guarda. Em bom estado geral. 1.ª edição. Lisboa: Edições Antígona, 2003.
Preço: 15 euros.