A BALADA DO CÁRCERE DE READING


OSCAR WILDE


Título original: The Ballad of Reading Gaol. Texto bilingue. Tradução de Gondin da Fonseca. Capa sobre fotografia de Alexander Gardner (Lewis Payne, o assassino de Lincoln, poucos dias antes de ser enforcado).

Textos introdutórios traduzidos por Carlos Valente: «Oscar Wilde ou o sedutor que apodrece» (Françoise D’Eaubonne), «História da Balada do Cárcere de Reading» (Henry-D. Davray).

Brochado. 20,5 x 14,5 cm. 123,(5) páginas. Bom exemplar. Colecção Memória do Abismo, nº 34. Lisboa: Hiena Editora, Junho de 1992.

Preço: 15 euros.


 


SUNDAY ENTERTAINMENT


ANO II (1944/1945)
ANO III (1945/1946)


Colecção incompleta do jornal escolar, em língua inglesa, Sunday Entertaiment, fundado por Elviro da Rocha Gomes no Liceu (de) Camões, Lisboa. Hebdomadário de uma página só — duas nos n.ºs III-3, III-15, III-17; e quatro no n.º III-10, o único de formato dissonante —, policopiado em folhas de 34 x 23 cm, regra geral de papel encorpado, era editado pelas turmas de Inglês, coordenado pelos professores, sujeito a censura prévia e publicado à segunda-feira. Umas vezes totalmente desenhado e manuscrito, noutras incluindo um ou mais blocos de texto dactiloscrito, também a cada número, ou suplemento, o título e o cabeçalho do jornal eram reimaginados e redesenhados, com frequência por um aluno diferente.

Continha anedotas, provérbios, adivinhas e picardias, por vezes palavras cruzadas e desafios matemáticos; entrevistas, e.g. António Luiz Pranchas, 65 anos, funcionário no Liceu desde os dezoito (III-12); histórias delirantes, de criação colectiva, com os autores como personagens; recensões de cinema ou dos documentários projectados nas sessões culturais organizadas pelo jornal; poemas de autores ingleses ou dos estudantes; textos derivados de assuntos pesquisados e de fait-divers; notícias do quotidiano escolar, como festas organizadas pelas turmas, ou o surgimento de um outro jornal publicado no Liceu, o Águia (III-16); e também notícias incontornáveis do mundo extra-escolar, como o fim da Segunda Guerra Mundial, celebrada num número inteiro dedicado à paz (II-12).

Ao longo do segundo ano de publicação (1944/1945) houve um progressivo afastamento dos professores das posições de direcção e definição do S.E., aumentando as responsabilidades dos alunos perante o resultado final, o que naturalmente conduziu a um questionamento crescente da linha editorial e das opções temáticas que a publicação vinha tendo. Pois a partir do terceiro ano de publicação (1945/1946), por certo inspirado no sistema partidário britânico, surgiu ali algo de muito estranho ao Portugal de então: um “combate político”, de facto, pela direcção editorial e gráfica do Sunday Entertainment. Formaram-se três partidos — The Traditional Party — The Selective Party — The Reform Party, e marcaram-se eleições para Janeiro e Abril, supervisionadas pelo próprio Rocha Gomes (III-16,17).

Nos períodos de campanha eleitoral — com direito a palavras de ordem, debates, promessas, propaganda, caça ao voto, até mesmo queixas de subornos e de ameaças —, a direcção do jornal foi sendo entregue a cada um dos partidos, com efectivas mudanças de forma e conteúdo. Em Janeiro de 46, os Selectivists venceram as primeiras eleições, com o seu programa moderado de «evolução prudente», «manutenção» das qualidades e «transformação» dos defeitos. Já activo na campanha política, adquiriu então maior preponderância no S.E. o tesoureiro do partido vencedor, com vários textos sobre empenho, espírito de equipa e coragem no trabalho redactorial, mas também sobre futebol e outros costumes populares portugueses, assinados Fisher, Lopes Pires, F. Lopes Pires, Nuno Lopes Pires ou Nuno Fisher. (*)

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Lote composto por 31 números do jornal Sunday Entertainment, de um período de dois anos lectivos, a que se somam 4 suplementos e 2 circulares “internas” do mesmo período:

    • 15 números do ano II da publicação (1944/1945), pela 5.ª classe — números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16 — quinze dos 16 números publicados nesse ano lectivo, e duas circulares.
      Falta o número 13, que terá sido publicado dois dias após o armistício de 1945 e assinalaria o fim da Segunda Guerra Mundial, tanto que o número seguinte, de 16 de Maio, é todo ele celebratório da paz. Aos números 2 e 8 está acoplada uma folha de igual formato e semelhante gramagem, e igualmente impressa apenas de um lado, com memorandos (escritos em português) alusivos à atribuição e definição de funções na equipa que produzia o jornal.
  • 16 números do ano III da publicação (1945/1946), pela 6.ª classe — números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 13, 14, 15, 16, 17 — dezasseis dos 17 números publicados nesse ano lectivo, e quatro suplementos-programa.
    Falta o número 11 (início de Março de 1946), mas acrescem 4 suplementos (em português), com a programação e apresentação da 1.ª, 2.ª, 3.ª e 4.ª sessões culturais Sunday Entertaiment, organizadas pelo jornal a partir de Janeiro, isto é, projecção de documentários ingleses, sobre ciência, arte, tecnologia ou cultura inglesa, cedidos pelo Instituto Britânico.

Os nomes dos colaboradores (desenhos e texto), surgem maioritariamente por alcunhas, pares de apelidos ou anagramas: Nipto, Orbur, Grab, Dino, Zéfiro, Zorro, Trigo, Ávlis, Líbano, Dêcê, Ygnotus, Jocale, Barba Rôxa, Bigode Rapado, Pencudo, Ali-Babá, Aly-Kat, Miguel Strogoff, Ávis Rara, Fred-às-tiras, Tira-o-pullover, Johnny-vem-sem-mula [os 3 mais dedicados ao cinema], João Diabinho, Ruy Vasco, Santos Nogueira, Rebelo Martins, Risques Pereira, J. Estrêla Pinheiro, Alegre Branco, Matos Silveira, F. Alves da Silva (ou F.A.S.), Effray Brier, João Lencastre, Virgílio M. Correa, Oliveira Santos, F. Carreira, F. Jesus, Eurico Cruz, Cabral Araújo, Hugo Pires, J. Santana Dionísio, C. Alberto Rosa, J. Frazão Faria, Saraiva Lima, Correia Mendes, Cunha Bastos, David Ferreira, Jorge F. Pereira, Carlos Beaumont, Batista Lopes, Soares Bento, Italo Rivera, Armando de Sá, Santa-Rita, William Bay, Passos Ponte, Graça Baptista, Modesto Gonzalez, Correia Landes, Nuno Fisher Lopes Pires.

Em bom estado geral, com uma ou outra imperfeição irrelevante devido a manuseio. Alguns números com o carimbo oleográfico do Liceu.

Muito invulgar.

Preço: 170 euros (reservado).


(*)
O mesmo
Nuno Fisher Lopes Pires, cerca de 28 anos depois, foi o oficial de mais alta patente no pequeno grupo da confiança de Otelo que, a partir de um quartel na Pontinha, comandou as operações revolucionárias da madrugada do 25 de Abrilesteve na conspiração desde as primeiras horas»).


 


VOLÚPIA

A NONA ARTE : A GASTRONOMIA


ALBINO FORJAZ DE SAMPAIO


Com dedicatória manuscrita a tinta verde, no ante-rosto, de Albino Forjaz de Sampaio a Lopo Lauer (1900-1968), autor de letras de canções e libretos de revistas, e empresário de espectáculos. Portrait-charge de Arnaldo Ressano.

Brochado. 261,(3),[1] páginas. 19 x 13 cm. Lombada levemente amarelecida. Pequena mancha incipiente junto ao canto superior esquerdo da capa. Miolo limpo. Um bom exemplar. Porto: Domingos Barreira Editor, 1940.

Preço: 45 euros.


 


DIALÉTICAS TEÓRICAS DA LITERATURA


JORGE DE SENA


«Este volume é a reedição ampliada de Dialéticas da Literatura, colectânea publicada em fins de Dezembro de 1973». Brochado. 301-(3) páginas. 21,5 x 13,5 cm. Lombada com ligeiro vinco de leitura. Bom estado. Colecção Obras de Jorge de Sena. Lisboa: Edições 70, 1977.

Preço: 15 euros.



SOBRE O ROMANCE

INGLESES, NORTE-AMERICANOS E OUTROS

JORGE DE SENA


Nota introdutória de Mécia de Sena e prefácio de Jorge de Sena datado de 1962. Ensaios sobre Hemingway, Faulkner, Erskine Caldwell, Balzac, Thomas Mann, Lawrence Sterne, Henry James, D.H. Lawrence, George Orwell, Graham Greene, Samuel Beckett, Evelyn Waugh, e outros.

Brochado. 232-(4) páginas. 21,5 x 13,5 cm. Bom estado. Colecção Obras de Jorge de Sena. Lisboa: Edições 70, 1985.

Preço: 15 euros.



INGLATERRA REVISITADA

(DUAS PALESTRAS E SEIS CARTAS DE LONDRES)

JORGE DE SENA


Nota introdutória de Mécia de Sena. Brochado. 83-(5) páginas. 21,5 x 13,5 cm. Bom estado. Colecção Obras de Jorge de Sena. Lisboa: Edições 70, 1986.

Preço: 15 euros.



OS SONETOS DE CAMÕES

E O SONETO QUINHENTISTA PENINSULAR

JORGE DE SENA


As questões da autoria, nas edições da obra lírica até às de Álvaro da Cunha e de Faria e Sousa, revistas à luz de um inquérito estrutural à forma externa e da evolução do soneto quinhentista ibérico, com apêndices sobre as redondilhas em 1595-1598, e sobre as emendas introduzidas pela edição de 1598.

Brochado. Com XIV-249-(9) páginas, por abrir. 19,2 x 13,4 cm. Bom exemplar. Colecção Problemas, n.º 26. Lisboa: Portugália Editora, 1969.

Preço: 18 euros.



O REINO DA ESTUPIDEZ


JORGE DE SENA


Primeira edição. Brochado. 183-(9) páginas. 18 x 11,5 cm. Bom exemplar, salvo um “amasso” junto ao pé da lombada e canto da contracapa, prolongando um vinco ao longo do miolo, que se dilui do fim para o princípio. Colecção O Tempo e o Modo n.º 12. Lisboa: Livraria Morais Editora, 1961.

Preço: 18 euros.



AS UTILIZAÇÕES DA CULTURA

ASPECTOS DA VIDA CULTURAL DA CLASSE TRABALHADORA

RICHARD HOGGART

Obra pioneira. Edição portuguesa, completa em 2 volumes. Título original: The Uses of Literacy (1957). Tradução de Maria do Carmo Cary. Brochados. Capas de F. C. O primeiro volume com 219 páginas e 20,7 x 14 cm; o segundo com 250 páginas e 20,5 x 14 cm. Mínimas imperfeições exteriores: ténues manchas na capa do segundo volume, vinco leve de leitura na lombada do primeiro volume. Miolo limpo, em ambos os volumes. Colecção Questões, números 5 e 12. Lisboa: Editorial Presença, 1973 e 1975.

em conjunto com:

THE USES OF LITERACY
RICHARD HOGGART
Aspects of working-class life with special reference to publications and entertainments. Capa com pormenor de uma pintura de L. S. Lowry. Brochado. 384 páginas. 18 x 11 cm. Mínimas imperfeições exteriores. Vincos de leitura na lombada. Miolo limpo. Edição de bolso da Penguin Books (a Pelican Book), Grã-Bretanha, reimpressão de 1971.

Preço (do conjunto): 22 euros.


 


INDÚSTRIA E IMPÉRIO


E. J. HOBSBAWM


Título original: Industry and Empire. Tradução de Ana Falcão Bastos e Luís Leitão. Em 2 volumes, de 248 + 276 páginas, e 18 x 11,5 (x 3,2) cm, números 63 e 64 da Biblioteca de Ciências Humanas da Editorial Presença, Lisboa, 1978.

Em conjunto com:

Ler História, revista quadrimestral, n.º 4 (1985), direcção de Miriam Halpern Pereira, edição de A Regra do Jogo Edições, 192 páginas, 23,5 x 17 cm, com uma entrevista a Eric J. Hobsbawm por A. Costa Pinto e José Manuel Sobral (pp. 127 a 136).

Os dois volumes e a revista: em bom estado geral.

Preço (do conjunto): 17 euros.


A Revolução Industrial, marco fundamental nas transformações históricas dos últimos 200 anos, coincide por breve período com a história de um único país, a Grã-Bretanha. Esta obra descreve documentadamente a ascenção da Inglaterra como primeira potência industrial, o seu declínio dessa posição de vanguarda, as suas específicas relações com o resto do mundo (particularmente no que se refere aos países subdesenvolvidos) e os efeitos conjugados de todos estes aspectos no seu reflexo sobre a vida do povo inglês. [da contracapa]

 


A CRUZADA DAS CRIANÇAS


PAULA REGO


«Nas gravuras A Cruzada das Crianças, Paula Rego regressa à história e à lenda. Ilustrando livremente factos relacionados com a utilização de menores nas lutas medievais pela reconquista de Jerusalém a pintora convoca os factos recentes das crianças usadas nas guerras africanas e asiáticas.» [João Pinharanda].

Catálogo da exposição de uma série de 12 gravuras, na Galeria 111, Lisboa e Porto, Maio de 1999. Com um texto de Paul Coldwell, o impressor das gravuras na Culford Press, e reproduções a cor da totalidade da série (12).

Brochado. 16 páginas. 29,8 x 21 cm. Pequenos sinais de uso exteriores. Bom estado geral. Lisboa: Galeria 111, 1999.

Preço: 15 euros.


 


INTRODUCCIÓN A LA LITERATURA INGLESA


JORGE LUIS BORGES


Primeira edição. Com a colaboração de María Esther Vázquez. Retrato do autor por Ramón Columba, a par do rosto. Prólogo datado de 19 de Abril de 1965, e com a data de impressão de 5 de Agosto do mesmo ano.

Brochado. 66,(2) páginas. 20 x 13 cm. Lombada com pequenos defeitos (pontos de falta de papel). Mínimo selo de venda da Livraria Divulgação (Porto), na página de guarda, e rúbrica de posse «A. Campos/67» (poeta e editor António Campos), no rosto. Opúsculo protegido com sobrecapa de melinex. Usado, mantém-se um exemplar interessante, e raro. Colección Esquemas, n.º 64. Buenos Aires: Editorial Columba, 1965.

Preço: 65 euros.


 

 


CARTA DE GUIA DE CASADOS

D. FRANCISCO MANUEL DE MELO

___ encadernado com ___

ODES PINDARICAS

ANTÓNIO DINIZ DA CRUZ E SILVA


Em consequência das Invasões Napoleónicas e sequentes Revolução Liberal e Guerra Civil, durante a segunda e terceira décadas de oitocentos, uma comunidade de exilados portugueses em Londres animou a edição de clássicos, periódicos e diatribes político-governativas, parte da qual tipografada na Fleet Street, na oficina de Thomas Curson Hansard, famoso impressor dos Debates Parlamentares britânicos.
A Carta de Guia de Casados, de D. Francisco Manuel de Melo (1 de Maio de 1820), e as Odes Pindaricas (3 de Março de 1820), de António Diniz da Cruz e Silva, foram impressas por Hansard com poucos meses de distância, «dadas á luz» por «dois portuguezes» [cit. Advertência (s)] anónimos, movidos «por os desejos de fazer reviver alguns dos nossos livros classicos»:

[volume compósito formado por]

CARTA DE GVIA DE CASADOS. Paraque Pello Caminho da Prudencia se Acerte Com a Casa do Descanso. A hum amigo. Por D. Francisco Manuel [de Melo]. Em Londres: na officina de T. C. Hansard, Peterboro’-Court, Fleet Street. 1820. Com xxvi+(2)+184 páginas. Antecedem a obra a advertência (datada) dos editores (anónimos), onde anunciam seguir a edição de Craesbeeck (1671); e um epítome da vida do autor, por «Dom Bartholomeu de Gallardo».

[seguido de]

ODES PINDARICAS, de Antonio Dinys da Cruz e Silva; chamado entre os poetas da Arcadia Portugueza, ELPINO NONACRIENSE. Londres: na officina de T. C. Hansard, Peterboro’-Court, Fleet Street. 1820. [Citação de Horácio no rosto, visível numa das fotografias supra]. Com iv+224+(2) páginas — em falta: as duas páginas da Advertência (datada) dos editores (anónimos), constatada noutro exemplar.

Inclui índice dos dedicatários das Odes: Vasco da Gama, Henrique de Macedo, André Furtado de Mendonça, António Correa Baharem, Paulo de Lima, João Fernandes Vieira, Heitor da Silveira, Nuno Álvares Botelho, António de Saldanha, Dom João de Castro, António Moniz Barreto, Salvador Ribeiro de Sousa, João Rodrigues de Sá, Duarte Pacheco Pereira, Fernando Peres de Andrade, Nuno Fernandes de Ataíde, Gonçalo Pereira Marramaques, André de Albuquerque, Mem Lopes Carrasco, António Galvão, Lopo de Sousa Coutinho, Diogo da Silveira, António da Silveira, Conde de Lippe, Marquês de Pombal, D. José I, Henrique José Maria Adão, João de Saldanha, Martinho de Melo e Castro e Dom João da Silva.

Em ambas as edições destacou Inocêncio «a nitidez dos typos» e o tipo de papel [II, 441; I, 124], não deixando de anotar que, nesta 3.ª edição das Odes de Diniz da Cruz e Silva, há falta de dez odes relativamente às antecedentes de Coimbra (1801) e Lisboa (1815-1817).

Terão sido reunidas num único volume por antigo possuidor, que os marcou com a assinatura de posse «Bento da França» no ante-rosto da primeira obra e após a última página da segunda.

Dos (pelo menos) três Bento da França cujo registo se conhece ao longo do século XIX, um foi militar liberal e dois administradores coloniais. Pensamos tratar-se de Bento da França Pinto de Oliveira (1833-1889), autor de títulos importantes para a História de Macau.

Uma segunda assinatura de posse ilegível, coeva da primeira, figura sumida no ante-rosto da Carta.

Encadernação sintética modesta, de difícil datação, com 17 x 11 cm. Cerca de 440 páginas. Miolo aparado, com leves manchas ocasionais.

Raro.

Preço: 90 euros.



 


ECHOS DE PARIZ


EÇA DE QUEIROZ


Terceira edição. Com 227,(3) páginas. 18,5 x 11,5 cm. Encadernação inteira, sintética, sóbria, em bom estado. Miolo aparado. Com capas de brochura. Bom exemplar. Porto: Livraria Chardron, de Lello & Irmão, 1920.

Preço: 15 euros.